Técnico diz que trabalhou com tranquilidade durante a semana, vê Palmeiras superior até no primeiro tempo do Choque-Rei e conta como foi o vestiário no intervalo
- Eu imagino que são abraços, incentivos por perceber que externamente o comandante estava sendo pressionado e para demonstrar solidariedade por esse momento em que se começa a aventar um monte de possibilidades do lado de fora. Tenho compilações de recortes de 25 anos atrás. Se pegar, são sempre os mesmos argumentos: o treinador perdeu o grupo, o ambiente interno... Essas demonstrações servem para demonstrar que o ambiente é bom.
O Palmeiras vinha de duas derrotas no Brasileirão: 3 a 2 para o Sport, no Allianz Parque, e 1 a 0 para o Cruzeiro, no Mineirão. Antes, havia empatado por 1 a 1 com o América-MG, também no Allianz, em jogo que valeu a vaga nas quartas de final da Copa do Brasil.
Embora tenha dito que trabalhou com tranquilidade durante a semana, Roger admitiu que precisou trabalhar para recuperar a confiança de seus jogadores.
- O meu trabalho depois do jogo contra o Cruzeiro foi retomar a confiança. No jogo contra o América-MG, o primeiro tempo foi relaxado pela vantagem construída em Minas. O jogo contra o Sport foi jogado. Tomamos dois gols de bola parada depois de 26 jogos. Não havia razão para criticar. Já contra o Cruzeiro, perdemos confiança, espontaneidade do jogo. O jogador pode ter a melhor técnica do mundo, mas sem confiança não faz o jogo sair. Meu trabalho foi resgatar a confiança dos caras. Que essa vitória mostre que a gente pode fazer mais.
O Palmeiras volta a campo na quarta-feira, contra o Grêmio, em Porto Alegre. O zagueiro Antônio Carlos, suspenso pelo terceiro amarelo, é desfalque. Keno e Diogo Barbosa deixaram o clássico com dores na coxa e serão examinados na segunda.
Foto: Djalma Vassão
Roger Machado disse na noite deste sábado que não se sentia pressionado antes da vitória por 3 a 1 sobre o São Paulo, no Allianz Parque, pela nona rodada do Brasileirão. Ele ainda ironizou os "longos dois jogos sem vencer" na competição.
- Eu não me sentia pressionado. Pode ser que o ambiente externo estivesse me pressionando depois de longos dois jogos sem vencer - disse o treinador, que ganhou abraços de Willian e Dudu após os gols.Roger Machado disse na noite deste sábado que não se sentia pressionado antes da vitória por 3 a 1 sobre o São Paulo, no Allianz Parque, pela nona rodada do Brasileirão. Ele ainda ironizou os "longos dois jogos sem vencer" na competição.
- Eu imagino que são abraços, incentivos por perceber que externamente o comandante estava sendo pressionado e para demonstrar solidariedade por esse momento em que se começa a aventar um monte de possibilidades do lado de fora. Tenho compilações de recortes de 25 anos atrás. Se pegar, são sempre os mesmos argumentos: o treinador perdeu o grupo, o ambiente interno... Essas demonstrações servem para demonstrar que o ambiente é bom.
O Palmeiras vinha de duas derrotas no Brasileirão: 3 a 2 para o Sport, no Allianz Parque, e 1 a 0 para o Cruzeiro, no Mineirão. Antes, havia empatado por 1 a 1 com o América-MG, também no Allianz, em jogo que valeu a vaga nas quartas de final da Copa do Brasil.
Embora tenha dito que trabalhou com tranquilidade durante a semana, Roger admitiu que precisou trabalhar para recuperar a confiança de seus jogadores.
- O meu trabalho depois do jogo contra o Cruzeiro foi retomar a confiança. No jogo contra o América-MG, o primeiro tempo foi relaxado pela vantagem construída em Minas. O jogo contra o Sport foi jogado. Tomamos dois gols de bola parada depois de 26 jogos. Não havia razão para criticar. Já contra o Cruzeiro, perdemos confiança, espontaneidade do jogo. O jogador pode ter a melhor técnica do mundo, mas sem confiança não faz o jogo sair. Meu trabalho foi resgatar a confiança dos caras. Que essa vitória mostre que a gente pode fazer mais.
O Palmeiras volta a campo na quarta-feira, contra o Grêmio, em Porto Alegre. O zagueiro Antônio Carlos, suspenso pelo terceiro amarelo, é desfalque. Keno e Diogo Barbosa deixaram o clássico com dores na coxa e serão examinados na segunda.
Fonte: Lance