Foto: Divulgação
O técnico interino, Wesley Carvalho, teve sua primeira oportunidade com a equipe profissional do Palmeiras e não teve receio em escalar um time diferente do habitual em algumas posições. Artur entre os titulares e Scarpa centralizado são duas modificações que Roger Machado nunca realizou e nem dava sinais que faria.
O técnico interino, Wesley Carvalho, teve sua primeira oportunidade com a equipe profissional do Palmeiras e não teve receio em escalar um time diferente do habitual em algumas posições. Artur entre os titulares e Scarpa centralizado são duas modificações que Roger Machado nunca realizou e nem dava sinais que faria.
Gustava Scarpa sempre foi escalado na ponta direita pelo ex-treinador. Com a nova função, o meio-campista participou muito mais do jogo e fez uma boa partida. Enquanto Artur, que recebeu sua primeira oportunidade como titular, saiu aplaudido pela maior parte do Allianz Parque - a velocidade e os dribles do atleta de 20 anos chamaram a atenção de Wesley Carvalho.
"Eu precisava de um jogador que jogasse pelo extremo com velocidade. Eu não queria um meia no extremo", explicou o interino pela escolha do garoto.
Em relação ao posicionamento de Gustavo Scarpa, Wesley Carvalho explicou que gosta do estilo de jogo dele e que assim seria a melhor forma de escala-lo.
"Acredito que o Scarpa rende mais ali. Eu gosto de jogar com os meias mais de talento, técnicos, de encaixe de bola, que ajudem na marcação, e com dois extremos que chegam mais, que busquem profundidade, que têm um contra um forte. É o que o futebol está pedindo mundialmente, a gente não pode abrir mão dessa característica", acrescentou Wesley.
"Eu precisava de um jogador que jogasse pelo extremo com velocidade. Eu não queria um meia no extremo", explicou o interino pela escolha do garoto.
Em relação ao posicionamento de Gustavo Scarpa, Wesley Carvalho explicou que gosta do estilo de jogo dele e que assim seria a melhor forma de escala-lo.
"Acredito que o Scarpa rende mais ali. Eu gosto de jogar com os meias mais de talento, técnicos, de encaixe de bola, que ajudem na marcação, e com dois extremos que chegam mais, que busquem profundidade, que têm um contra um forte. É o que o futebol está pedindo mundialmente, a gente não pode abrir mão dessa característica", acrescentou Wesley.